Ex-comandante do Exército reafirma em acareação no STF que jamais deu voz de prisão a Jair Bolsonaro; afirmou ter apenas adver­tido o ex-presidente sobre consequências legais de medidas de exceção.

Em acareação conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes no STF, Mauro Cid reafirma que recebeu dinheiro em sacola de vinho de Walter Braga Netto para financiar o plano golpista “Punhal Verde e Amarelo”.

Ex-comandante do Exército afirma que texto encontrado com Anderson Torres apenas tinha semelhanças com o apresentado por Jair Bolsonaro em reunião, em acareação no STF.

Liderados por Silas Malafaia, mais de dez pastores convocaram manifestantes para o evento deste domingo (29), pedindo “Justiça já” e mobilizando apoio político nas redes e igrejas.

STF realiza acareações entre Mauro Cid vs. Braga Netto e Anderson Torres vs. Freire Gomes para esclarecer divergências em acusação de golpe de Estado de 2022.

Defesa do general afirma que Mauro Cid apresentou versões contraditórias sobre repasse de dinheiro em caixa de vinho e que prerrogativas da defesa foram violadas.

Defesa do ex-ministro relatou que o general qualificou as declarações do delator como mentirosas, enquanto Cid permaneceu em silêncio durante o confronto de versões.

Após nova rodada de confronto no Supremo, advogado de Braga Netto afirma que Mauro Cid criou versões inconsistentes sobre entrega de dinheiro em caixa de vinho.

Durante acareação no STF, tenente‑coronel Mauro Cid manteve acusação de que recebeu propina do general Braga Netto para financiar trama golpista.

Relatório da PF revela que, atendendo a pedido de Bolsonaro, agentes da Abin monitoraram líderes sindicais da Eletrobras contrários à privatização.