Cercado por cobranças da ala vassalocrata, o senador diz “não devo nada a ninguém”, apaga fotos com Bolsonaro e mantém distância do teatro do impeachment.

Sem celular, tornozeleira e visitas controladas, o ex-presidente alterna abatimento e irritação; “crises de soluço e isolamento” seguem, ligadas a refluxo, dizem médicos.

Primeira Turma analisa a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro — julgamento vira termômetro da força política de Moraes dentro do STF, em meio à ofensiva golpista.

Deputado do PT acusou Nikolas de liderar ocupação da Mesa Diretora e incitar rebelião em plenário, solicitando seu afastamento imediato e abertura de processo disciplinar no Conselho de Ética.

Ministros garantem que mesmo que o Congresso tente alterar as regras, o processo contra Bolsonaro seguirá normalmente no STF, sem qualquer efeito retardatário.

Representação aponta que Bolsonaro provocou pedido antecipado de voto ao escrever “222” na camisa de Marcos Rogério durante motociata em Brasília — vídeo foi encaminhado para retirada imediata do TRE-RO.

Ao menos dois vassalocratas chegaram armados na Câmara durante a volta de Hugo Motta. Polícia Legislativa foi acionada; Mesa avalia punições e partidos já pedem suspensão de mandatos.

Em nova escalada, Carlos Bolsonaro espalha que “Moraes está decidido a matar Bolsonaro”. É cortina de fumaça para agitar a base. STF firme, rito jurídico intocado.

Presidente da Câmara convoca nova sessão nesta quarta-feira e avisa: quem continuar ocupando o plenário será removido pela segurança e pode ter mandato suspenso por seis meses.

De tornozeleira eletrônica, senador retorna às sessões, enquanto o Senado prepara ação para revisar medidas de Moraes e até propor afastamento temporário.