Reunião no Planalto acelera o pacote de socorro às empresas atingidas pelo tarifaço de 50% dos EUA; medidas incluem crédito de até R$ 30 bilhões, compras governamentais e adiamento de tributos para preservar empregos e reindustrializar o país.

Eduardo Bolsonaro não tem contato com Washington nem com Donald Trump; apesar disso, espalha que o governo dos EUA ampliará sanções — narrativa já desmentida por apuração jornalística e sem qualquer anúncio oficial.

Ameaça de tarifa de até 100% contra países que mantêm comércio com Moscou eleva o risco de inflação global; Índia já foi punida com 50%. Para o Brasil, não há “crise”: é hora de acelerar a industrialização e a agenda BRICS.

A conversa de 40 minutos tratou de “esforços de paz” na Ucrânia e de cooperação estratégica; telefonema ocorre às vésperas da reunião Putin–Trump marcada para 15 de agosto, no Alasca.

Com forte possibilidade de novas sanções e retórica hostil, Planalto descarta diálogo com Trump e reforça articulação por resposta multilateral e defesa da soberania.

Itamaraty convoca o encarregado dos EUA e Flávio Dino dá o recado: embaixada estrangeira não monitora juiz do STF. A escalada de Washington mira intimidar; o efeito é o oposto. O país se une.

O deputado FORAGIDO quer posar de articulador em Roma, enquanto Zambelli convoca vassalocratas para hostilizar o ministro Carlo Nordio. Nada disso muda o básico: a extradição segue rito jurídico, não selfie e nem gritaria em rede.

O presidente declarou que a Suprema Corte responde apenas aos autos e às leis, e que críticas externas não influenciam decisões internas.

Presidente diz que só conversará com Trump se “intuição” confirmar abertura — e afirma que não se humilhará para conseguir o contato

Diante de sobretaxa de 50% imposta por Donald Trump, governo Lula abre disputa na OMC para defender exportações e proteger a soberania comercial brasileira.