Proposta abjeto: ex-presidente sugere anistiar golpistas em troca de Trump suspender sobretaxa de 50%, transformando o Brasil em moeda de troca política.

Em defesa desajeitada, conselheiro americano admite que sobretaxa de 50 % é fruto de “frustração” pessoal com Bolsonaro — e expõe uso político do comércio pela Casa Branca.

Ampliação do programa exigirá R$ 5 bilhões e vai além da justiça social: é estratégia decisiva para reduzir desigualdade estrutural no país.

Ao impor tarifa de 50% ao Brasil em retaliação ao julgamento de Bolsonaro, Trump amplia evidências de que Eduardo agiu contra o STF — politizando o comércio em favor de sua agenda golpista.

Enquanto anuncia tarifa de 50%, Trump penaliza cooperativas brasileiras — e o agronegócio paga o preço da vingança geopolítica com prejuízos reais e desemprego

Protecionismo em doses cavalares: Trump amplia a guerra comercial impondo tarifas de 30 % a México e UE, sob justificativas securitárias e econômicas que escondem interesses eleitorais e autoritários.

Ao desmontar regulações bancárias, enfraquecer o DEA e sabotar acordos multilaterais, Trump abriu caminho para cartéis e máfias lavarem bilhões com proteção institucional.

Ex-presidente reage com provocação à fala de Lula sobre fraudes no INSS, mas esquece que seu governo desmontou os mecanismos de controle e aparelhou o órgão com militares e aliados do centrão.

Em carta pública marcada por contradições, Michelle Bolsonaro tenta se colocar como figura pacificadora, mas acusa Lula de vingança e desvia o foco da responsabilidade norte-americana sobre a taxação de 50% imposta ao Brasil.

Setores como petróleo, café, carne e Embraer estão na linha de fogo com a sobretaxa de 50 %.